PRA NÃO
NÃO FALEI
DA DITADURA
QUE
DIZER
MEMORIAL DA RESISTÊNCIA
Em São Paulo, na antiga sede do DOPS, (Delegacia de Ordem Política e Social) hoje existe o Memorial da Resistência, que reserva muitas informacões, documentos e conhecimento sobre a época da ditadura militar.
Aquele espaço era utilizado para aprisionar e torturar muitas pessoas, a maioria delas esquerdistas, comunistas, ou até mesmo qualquer pessoa contra o governo.
Hoje em dia, o Memorial da Resistência está aberto para visitas gratuitas, apresentando a estrutura de celas originais e o dia a dia que os prisioneiros levavam, entre outras informações sobre os regimes ditatoriais do Brasil.
Sendo assim, o E8/9MA da Escola do Max, decidiu visitar o Memorial da Resistência para adquirir mais conhecimento e informações para a realização de nosso site, “Para Não Dizer Que Não Falei Da Ditadura” do projeto de português, “Ditadura”.
MÁSCARAS
Como forma de homenagear os desaparecidos e mortos da ditadura militar de 64, o Memorial da Resistência expôs máscaras para dar rosto a essas pessoas.
ESCRITAS NAS PAREDES
Em uma de suas salas, todas as suas paredes eram cobertas por escritas feitas pelos ex-presidiários da época, representando as marcações que eram feitas durante o período histórico.
CRAVO
Com a intenção de trazer mais ''vida'' ao local, Elza, uma ex-presa, pediu a sua mãe que, ao visitá-la, trouxesse um buquê de flores. Ela trouxe cravos que Elza distribuiu aos seus companheiros de prisão e a partir de então, o cravo se tornou um símbolo de luta.